April 26, 2023
April 21, 2023
MÚSICAS 1: BAHIA, ANOS 90
Moçambique hey, por minuto alguém vai morrer, sem ter pão nem água para beber....
Ilha, ilha do mor, Madagascar
Diz povão, Senegal região.
Oooh, Bagdá, Oooh Bagdá, Ooooooh, Bagdá
April 06, 2023
February 18, 2023
AS MAIORES FALÉSIAS DO BRASIL
Os mais significativos sistemas de falésias do Brasil estão nas praias do Morro Branco e das Fontes, em Beberibe; Canoa Quebrada, em Aracati; e Redonda, em Icapuí, estes no Ceará; no município de Touros e na Praia da Pipa, em Tibau do Sul, no Rio Grande do Norte. Na Paraíba, estão na Ponta do Seixas, em João Pessoa. Em Alagoas, na Praia do Gunga. Na Bahia, na Costa da Praia Dourada, em Mucuri. E no Rio Grande do Sul, há as falésias de Torres (Saiba Mais, 2021).
Com o objetivo de listar o mais longo sistema contínuo (paredão extenso sem ser interrompido por cursos d'água) da costa brasileira, o Almanaque Z, usando a ferramnta de comprimento do Google Earth, calculou suas extensões lineares, com leve contorno, da extensão de cada uma.
RESULTADO
Todos os sistemas citados acima têm menos de 1200m de extensão com exceção de Beberibe (CE), Touros (RN), da Ponta do Seixas (PB), do Gunga (AL) e da Costa Dourada (BA), sendo estes indubitavelmente os mais longos o país. Apenas um dos trechos da Costa Dourada superaram 2,5 km, chegando a cerca de 2,7 km. O Almanaque Brazil considera, assim, esta a mais longa falésia contínua do Brasil, em comprimento.
February 17, 2023
NOCTILUCA NO BRASIL
LAST UPDATED IN 29.09.2024
No Brasil os registros de bioluminescência por Noctiluca são entremamente vagos, imprecisos e não documentados cientificamente. Mundo afora, como fenômeno biológico, os bloons deste protista na noite são fartamente documentados, conhecidos e alguns descritos em artigos científicos.
As noctilucas, precisamente Noctiluca scintillans (Macartney) Kofoid & Swezy, são dinoflagelados da família Noctilucaceae, que ocorrem em todo o mundo; eles produzem luz em flashes como resultado da reação entre luciferina e luciferase, durante estresse mecânico, por isso sua presença é notada em águas agitadas próximo das costas (Wikipedia).
Abaixo, um checklist de registros de bioluminescência de Noctiluca no Brasil, feito em busca rápida pela internet.
- registro na praia do Ervino, São Francisco do Sul, em 18 de julho de 2024 (NSC Total).
- registro feito em Balneário Camboriú, também em 18 de julho de 2024 (G1, com vídeo).
- registro em 28 de julho de 2023, em um clube de canoagem na Baía Norte em Florianópolis às 6h15 (G1, com vídeo).
- registro em vídeos em Capão da Canoa (RS), em janeiro de 2022, dois links (Youtube Link 1, Youtube Link 2).
- registro na região de Torres (RS) por Gabriel Zaparolli em outubro de 2021, publicado pelo Olhar Digital (LINK) e o Met Sul (LINK).
- registro no litoral norte do Rio Grande do Sul, citado em Souza Cardoso (Brazilian Journal of Oceanography, 2012), como um registro jornalístico do Zero Hora, sem mais detalhes.
- registros de ocorrência, curiosamente com tons de extrema ordinaridade, na Ilha do Mel (PR), por JB Litoral (LINK), com um texto com falas de especialistas mas sem registros de foto ou vídeo fiáveis.
- citações, sem nenhum detalhe, de ocorrência também na Ilha do Cardoso (SP), em Desviantes (LINK).
February 15, 2023
POST AVULSO: UMA PLANTA ESTRANHA
Por muito tempo uma árvore bastante alongada, plantada na frente de uma concessionária da mais importante avenida de Teresina, Piauí, chamava a atenção pelo seu aspecto. Por mais que este autor que vos fala tivesse curiosidade de saber que espécies era aquela, jamais fez nada para entender. Na sua ignorância, apenas supeitava que era uma Araliaceae, talvez relatado a Schefflera.
Um dia, vasculhando o site Flora of the World, autor enontrou a planta. Ali. Magnifica. Não era uma Schefflera. Não era Araliaceae. Nem Apiales. Nem Eudicots mesmo era. Era, de modo bastante inesperado, uma Annonaceae!! Monoon longifolium (Sonn.) B.Xue & R.M.K.Saunders, antiga Polyalthia longifolia (Sonn.) Benth. & Hook.f. ex Thwaites, nativa da Índia e Sri Lanka. Mistério resolvido.
February 13, 2023
GUIANA SHILED AND BRAZILIAN MASSIFS
| MAP OF THE GUYANA SHIELD AND HIGHLIGHTS THE MASSIFS WITH TEPUI-LIFE-ZONE OF BRAZILIAN TERRITORY |
| LOCATION, GENERAL APPEARANCE AND SOME LOCATIONS IN NEBLINA MASSIF (FOR ORIGINAL SIZE OPEN IN A NEW TAB) |
| LOCATION, GENERAL APPEARANCE AND SOME LOCATIONS IN ARACA MASSIF (FOR ORIGINAL SIZE OPEN IN A NEW TAB) |
January 01, 2023
BRAZIL ✕ MEXICO/COLOMBIA: BOTANY
Here, we list in botanical order only the orders and families that occur in the New World.
LAURALESSIPARUNACEAE
Colombia leads in Siparuna (32 ✕ 19), the single New World genus.
LAURACEAE ‣ All New World genera in South America except Lindera (94, 91 in Asia to Queensland, 3 in SE Canada to C & E U.S.A.), Litsea (397, 387 in tropical & subtropical Asia, and 10 in SE. U.S.A. to Costa Rica), Sassafras (3, 2 in S China to Vietnam, Taiwan, 1 in SE Canada to C & E U.S.A.), Umbellularia (1, Oregon to NW México) and Tamala (3, SE U.S.A. to E Texas, Bahamas).
Three South America genera does not occur in Brazil: Yasunia (2), Chlorocardium (3) and Andea (25), and Brazil has three endemic genera.
Mexico leads against Brazil only in 4 genera: Umbellaria, Litsea (both Brazilian absents), Beilschmiedia (10 ✕ 8) and Damburneya (14 ✕ 1).
Ealucasius omnis inventore qui accusamus labore ea voluptatem nisi est placeat tempore nam officiis deserunt qui libero placeat et voluptas ullam. Rem maxime eligendi est voluptate sint sed laboriosam fugit sit minima velit!
Ealucasius omnis inventore qui accusamus labore ea voluptatem nisi est placeat tempore nam officiis deserunt qui libero placeat et voluptas ullam. Rem maxime eligendi est voluptate sint sed laboriosam fugit sit minima velit!
MONIMIACEAE
All New World genera occur in Brazil except Peumus and Laureliopsis from Argentina and Chile. Compared to Mexico and Colombia, Brazil leads in species diversity in all New World tropical genera.
HERNANDIACEAE
Mexico leads in Gyrocarpus (4 ✕ 1) and Hernandia (4 ✕ 1) against Brazil. Colombia leads in Hernandia (2 ✕ 1) against Brazil.
CANELLALES
CANELLACEAE
Family absent in Colombia. Mexico (Canella) 1 ✕ 6 (Cinnamodendron) 6 Brazil.
WINTERACEAE
In New World, Brazil and Chile lead with 3 spp. each.
PIPERALES
ARISTOLOCHIACEAE ‣ Brazil leads in species over Colombia and Mexico.
HYDNORACEAE ‣ family absent in Mexico and Colombia.
PIPERACEAE ‣ Brazil leads/tied over Colombia and Mexico in genera. Among common genera, Colombia leads in Peperomia (267 ✕ 184) and Piper (425 ✕ 308). Brazil leads over Mexico in all genera.
CERATOPHYLLALES
CERATOPHYLLACEAEBrazil, Colombia and Mexico has the same species in this order.
DILLENIALES
DILLENIACEAEAll New World genera occur in Brazil. All genera leads by Brazil except Neodillenia leading by Colombia (2 ✕ 1).
CARYOPHYLLALES
DROSERACEAE ‣ Brazil leads absolutely against Colombia and Mexico.
GENTIANALES
LOGANIACEAE ‣ all New World genera in Brazil. Brazil leads in all genera among Mexico and Colombia.
GELSEMIACEAE ‣ Brazil and Mexico has two spp. both. Absent in Colombia.SOLANALES
HYDROLEACEAE ‣ Brazil, Mexico and Colombia two spp. each.
CONVOLVULACEAE ‣ Mexico includes 4 brazilian outsiders (Decalobanthus, Itzaea, Petrogenia and Porana) and Brazil includes 5 mexican outsiders (Calycobolus, Daustinia, Dicranostyles, Lysiostyles and Tetralocularia). Among common genera, Mexico leads in Cressa (2 ✕ 1), Cuscuta (65 ✕ 22) and Calystegia (5 ✕ 1). Decalobanthus and Porana are strong disjunctions favorable to Mexico. Brazil leads full over Colombian genera and species.
SOLANACEAE ‣ Mexico includes 15 brazilian outsiders: Browallia (2), Cuatresia (1), Datura (14), Hunzikeria (3), Jaltomata (6), Merinthopodium (1), Plowmania (1), Schultesianthus (3) and 7 genera in Physaleae (Cataracta endemic). Brazil has 13 unmexican genera - advantage for Mexico. Colombia includes 11 unbrazilian genera: Browallia (Cestroideae), Exodeconus (Exodeconeae), Doselia, Merinthopodium, Poortmannia, Schultesianthus, Trianaea (Solandreae), Jaltomata (Solaneae), Cuatresia, Deprea and Saracha (Physaleae). Brazil and Colombia tied in number of genera.
Among common genera, Colombia leads in Brugmansia (4 ✕ 2), Cestrum (49 ✕ 45), Iochroma (5 ✕ 1), Juanulloa (4 ✕ 2), Lycianthes (21 ✕ 10), Markea (9 ✕ 4), Sessea (8 ✕ 1) and Witheringia (5 ✕ 1). Mexico leads in Physalis (77 ✕ 4), Lycianthes (47 ✕ 10), Cestrum (56 ✕ 45), Lycium (20 ✕ 3), Solandra (6 ✕ 4), Witheringia (5 ✕ 1) and Bouchetia (3 ✕ 1).
LAMIALES
OLEACEAE ‣ Mexico includes br-outliers Cartrema, Fraxinus, Hesperalea and Forestiera. Brazil leads in Chionanthus against Mexico and Colombia. Mexico leads in Menodora. Priogymnanthus does not occur in Mexico.
TETRACHONDRACEAE ‣ only one sp. in tropical America, Polypremum procumbens L., from C & SE U.S.A. to America Central, Caribbean, NE Colombia to Suriname.
PELTANTHERACEAE ‣ a single species, Peltanthera floribunda Benth. & Hook.f., from Costa Rica to Bolivia.
CALCEOLARIACEAE ‣ 21 spp. in Colombia and 4 in Mexico. Only one in Brazil.
GESNERIACEAE ‣ Brazil and Mexico has equal number of genera. Mexico includes 15 Brazilian outsiders: Achimenes (24), Alloplectus (1), Alsobia (5), Amalophyllon (3), Eucodonia (2), Gasteranthus (1), Glossoloma (2), Kohleria (3), Moussonia (19), Niphaea (3), Pachycaulos (1), Rhynchoglossum (1), Smithiantha (6), Solenophora (13), Trichodrymonia (1). Among 12 common genera, Mexico leads only in Columnea (10 ✕ 7) and Diastema (2 ✕ 1).
PLANTAGINACEAE ‣ Mexico includes 30 genera, Brazil 21. Mexico includes 21 Brazilian outsiders genera: Collinsia (3), Epixiphium (1), Gambelia (4), Hippuris (1), Keckiella (3), Linaria (2), Lophospermum (7), Mabrya (5), Maurandella (1), Maurandya (2), Mohavea (1), Neogaerrhinum (2), Penstemon (64), Pseudorontium (1), Rhodochiton (3), Russelia (45), Sairocarpus (4), Schistophragma (4), Sibthorpia (1), Tetranema (2) and Uroskinnera (3). Among the nine common genera, Mexico leads in Callitriche (6 ✕ 3), Plantago (20 ✕ 19), Stemodia (15 ✕ 11) and Veronica (5 ✕ 1).
Colombia has 19 genera, two fewer Brazil. Colombia includes Brazil outsiders Aragoa (17), Linaria (1), Ourisia (2), Russelia (1), Schistophragma (1) and Sibthorpia (1). Among common genera, Colombia leads in Callitriche (6 ✕ 3) and Veronica (2 ✕ 1).
SCROPHULARIACEAE ‣ Mexico includes Brazilian outsiders Alonsoa (1), Eremogeton (1), Leucophyllum (17) and Scrophularia (3). Among common genera, Mexico leads in Capraria (5 ✕ 1) and Limosella (2 ✕ 1). Both countries tied in Buddleja. Colombia has Alonsoa (2) and leads in Limosella (2 ✕ 1).
LINDERNIACEAE ‣ Brazil leads against Mexico and Colombia in all common genera (all colombian and mexican genera occur in Brazil).
VERBENACEAE ‣ Brazil has 14 genera and Mexico has 13. Mexico includes one Brazilian outsider: Rehdera (2), and leads in Bouchea (6 ✕ 4), Citharexylum (38 ✕ 7), Duranta (3 ✕ 1), Phyla (4 ✕ 2), Priva (6 ✕ 2) and Tamonea (3 ✕ 2). Colombia includes one genus absent in Brazil: Junellia (1), and leads in Citharexylum (10 ✕ 7) and Duranta (9 ✕ 1).
SCHLEGELIACEAE ‣ Colombia includes two genera absent in Brazil: Exarata (1) and Gibsoniothamnus (1), and leads in Schlegelia (16 ✕ 6). Mexico includes Gibsoniothamnus (1).
MARTYNIACEAE ‣ Mexico and Brazil are fully disjunct in genera. Mexico includes Martynia (2) and Proboscidea (6).
BIGNONIACEAE ‣ Colombia has more genera tham Brazil in Bignoniaceae. Colombia inludes 8 Brazilian outsiders Amphitecna (3), Delostoma (1), Eccremocarpus (1), Parmentiera (1), Romeroa (1), Roseodendron (2), Tecoma (1) and Tourretia (1). Mexico includes 8 Brazilian outsiders: Amphitecna (12), Astianthus (1), Chilopsis (1), Parmentiera (3), Roseodendron (1), Tecoma (1) and Tourretia (1). Among shared genera, Colombia leads only in Crescentia (2 ✕ 1). Among shared genera, Mexico leads also only in Crescentia (3 ✕ 1).
ASTERALES
MENYANTHACEAE ‣ Brazil, Mexico and Colombia has two spp. each. Colombia has a endemic species.








